CONSTELAÇÕES
NICK PAYNE
Um homem e uma mulher conhecem-se, apaixonam-se, vivem juntos, separam-se, reencontram-se, reconciliam-se, ou talvez não. Talvez tudo seja, possa ter sido ou venha a ser diferente, conforme as circunstâncias com que se deparam e as escolhas que fazem ou deixam de fazer. Nos múltiplos universos paralelos em que estão, há múltiplas variantes da sua história de amor: talvez nunca mais se voltem a ver ou talvez fiquem juntos até que a morte os separe.
Seguindo uma tese da física teórica, segundo a qual há mais do que três dimensões do espaço e uma dimensão do tempo, Constelações mostra-nos um multiverso onde a vida assume uma miríade de formas em simultâneo e todos os futuros são possíveis. Mas será que aquilo que acontece depende das nossas decisões? Será que depende do acaso? Ou de algo mais que não se vê e não se conhece?
versão João Lourenço, Vera San Payo de Lemos dramaturgia Vera San Payo de Lemos encenação João Lourenço cenário António Casimiro, João Lourenço figurinos Dino Alves luz Alberto Carvalho, João Lourenço, Marcos Verdades vídeo Luís Soares dança a par João Fanha, Raquel Santos com Joana Brandão, Pedro Laginha