PEER GYNT
Henrik Ibsen
VERSÃO
João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
DRAMATURGIA
Vera San Payo de Lemos
ENCENAÇÃO
João Lourenço
MÚSICA ORIGINAL
Eurico Carrapatoso
DIRECÇÃO MUSICAL
João Paulo Santos
CENÁRIO
Jochen Finke
FIGURINOS
Reneé Hendrix
COREOGRAFIA
Rita Judas
LUZ
João Lourenço | Melim Teixeira
COM
António Cordeiro | Carlos Pisco | Catarina Furtado | Catarina Matos | Cláudia Chéu | Francisco Pestana | Henrique Félix | Inês Rosado | Irene Cruz | João Pedro Vaz | José Boavida | Lourenço Henriques | Luís Alberto | Marta Furtado | Melim Teixeira | Nuno Nunes | Nuno Távora | Paulo Ribeiro | Rita Pitschieller | Sara Belo | Sílvia Balancho | Sofia Borges | Sofia de Portugal | Tobias Monteiro
Peer Gynt, o espetáculo que inaugurou o novo edifício do Teatro Aberto.
Peer Gynt é, como o próprio Ibsen refere, um grande poema dramático. É também um conto filosófico. Ibsen deseja exprimir teatralmente não somente o seu conhecimento das diferentes correntes de pensamento da sua época (Kant, Hegel, etc.) mas também o seu ponto de vista pessoal sobre as diversas teorias. Para isso utiliza o mais íntimo do ser humano no seu percurso ao longo da vida, passando por diferentes idades, fases e épocas, cruzando mares e atravessando continentes, posto à prova em situações extremas onde o Homem é forçado a revelar não só os sentimentos mais nobres como também a mostrar que é capaz dos comportamentos mais vis conjugando-se tudo numa espécie de hino à grandeza e miséria do ser humano.