A MORTE E A DONZELA
Ariel Dorfman
VERSÃO
João Lourenço | Vera San Payo de Lemos
CENÁRIO E FIGURINOS
Juan Soutullo
LUZ
Melim Teixeira
ENCENAÇÃO
Fernanda Lapa
COM
Irene Cruz | João Lagarto | Rui Mendes
Ariel Dorfman, exilado chileno, a viver há muito tempo nos Estados Unidos, escreveu um "thriller" político sobre e contra a tortura. Mas na sua peça politicamente bem construída também há um psicodrama strindberguiano, que por vezes foge para o terreno do mítico, e três papéis cheios de substância para actores que saibam aliar a moral ao suspense.
A peça A Morte e a Donzela foi descoberta em Londres e alcançou imediatamente um grande êxito.
Na Broadway foi encenada por Mike Nichols com um elenco de grandes e bem conhecidos actores - Glenn Close, Richard Dreyfuss e Gene Hackman.
Programada para mais de 30 países e anunciada, só no espaço de língua alemã, para mais de 25 teatros: A Morte e a Donzela de Ariel Dorfman está a tornar-se no "superhit" internacional dos anos 90.
Roman Polanski vai apresentar a peça em Paris e, em seguida, filmá-la; Istv n Szabo dirige-a em Budapeste; Jerzy Skolimowski em Varsóvia; Hector Babenco no Brasil.